Não quero ver ninguém. Hoje eu não to afim de ser desrespeitada, de fazer só a minha parte quando outras parte só se move pra fazer o mal.
Hoje eu não quero falar com ninguem, me tranquei num barco de desolações, e isolada.
Quero que só o balanço da agua exista, pra deixar de existir um tédio total. Pra deixar de existir sua frieza, vou aquecer minhas mãos na agua morna do mar, e depois calar-me com elas proprias
porque hoje, eu não quero ouvir mais ninguem.
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